<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/11649652?origin\x3dhttp://medievas.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

28.
domingo, junho 03, 2007

::Musa::

E se agora já te vejo com outros olhos; se já te quero mais que tudo; se nos teus olhos já perdi a minha alma, como poderei te esquecer?

Toco seu corpo e usufruo de teu sabor e adivinho seu nome.

Ele fica marcado em minha mente como em brasa, como a brasa que forma teus cabelos.

E que contraste com tua pele clara, com tuas formas arredondadas de musa, de musa minha que és agora.

É tão tântrico o meu gostar por ti, tão ingênuo e tênue, que deixo teu nome escapar pela minha boca para nunca mais voltar.

E livre, você segue o seu caminho.

---***---***---

Textinho de 1998.




<body> </body>