<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d11649652\x26blogName\x3d::Medievas::\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dSILVER\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://medievas.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://medievas.blogspot.com/\x26vt\x3d-5099915653712929559', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

26.
terça-feira, maio 15, 2007

::Nova Identidade::

Roubaram minha identidade.

E ainda não me achei.

Uma chance de ser nova.

Me redescobrir na escuridão.

Vendo as chamas ao longe,

Deslizo por sobres os espaços.

Em cada espelho, um pedaço.

Um mosaico de mim.



25.

::Semente::

Me sinto tão úmida, às vezes pura, num cintilar perene.
Não descanso em falso, no abstrato do germe.
Produzo luz, ilusão ou seqüestro demente?
Purifico a chuva, que de mim, se despede: semente.



24.
sábado, maio 05, 2007

::Da série A Barata Lispectoriana::

Perfil: mulher-macho

"sou feliz assim. Mulherzinha. Mas com bolas"
Clarah Averbuck

Quem me dera ser livre um dia... E eu sou quase livre.

Recebi elogios pelo meu trabalho de ontem. Não tive muita sorte, é verdade. Sem energia é difícil trabalhar. Mas, no final, a chuva que sumiu com a luz foi certeira. Assim pude brilhar mais.

Cheguei em casa e ainda me deparei com lâmpadas queimadas. É sexta-feira 13... Mas quem precisa de homem? Dei um jeito. O meu jeito. E tudo acabou bem.

Sobrou uma angústia, nesse escrever à luz de velas.

A casa está em pé, as crianças dormem, e eu escrevo. No fim das contas, me bastei.

Ou não?

É preciso ser muito macho pra viver essa vida. E mandar a mulherzinha pra debaixo do tapete.




<body> </body>