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22.
sábado, março 24, 2007

::Aviso sobre a barata::

Obviamente que nos textos da barata lispectoriana estou trabalhando com "pré-conceitos" (de homem, de amélia, de mulher). A lógica é essa, não me acusem de preconceituosa, rs. Espero as reações.


21.

::Da série A Barata Lispectoriana::

Perfil: homem

Ele surgiu na minha frente inesperadamente. Me abraçou e fomos contar as novidades, na segurança de uma mesa de bar. Sou um desiludido. Ana é a culpada. Por isso. Sabe, eu gosto de mulheres bonitas. Não consigo me relacionar mais, é só físico. É, relações são complicadas. Pois é, não quero isso, quero só o carnal.

Já eu, ah, eu queria um homem novo. Por que o homem não pode ficar em casa enquanto eu vou trabalhar? Pois é, alguém cuidando da casa, das crianças. Eu sustentaria a casa. E amaria aquele único homem.

Você é estranha. Sou? Não acho.stranha. Sou? Não acho.

Eu não sou estranha.

...

Ontem, antes de dormir, surgiram duas baratas, vindas de um vento noturno, pela janela. Armei-me de uma vassoura, e sem remorsos, espatifei uma. A outra me fugiu. Onde terá ido ela parar?



20.
quarta-feira, março 21, 2007

::Atenção::

Essa foto aí é forte, mas isso não significa que eu esteja querendo dar. Obviamente esse aviso não é pros meus queridos amigos que me conhecem, mas para quem possa aparecer por aqui. Não estou dando em cima de ninguém. Que fique claro. Aliás, posso dar em cima de alguém sim, se quiser, afinal o blog é meu e eu dou em cima de quem quiser no meu blog. Mas, no momento, eu ando dando em cima de um só que na maioria das vezes não me quer. Isso é um problema. E ainda me dizem que eu sou muito desejada. rs

Então, fica o aviso dado, a quem me deseja ou não me deseja. Afinal, o que importa é que leiam, rs.

Ah, andei tendo boas idéias. Vocês não perdem por esperar a próxima cena da série "A Barata Lispectoriana"... Agora vou trabalhar, afinal, ninguém enche barriga dando em cima dos namorados das outras. (Pra variar, esse assunto também renderia bons textos... O que uma polêmica não faz com uma escritora...) Bye


19.
domingo, março 18, 2007


:: Interação::

Gosto dos comentários pela possibilidade de interação que eles permitem. E não pense ao contrário: seus comentários me inspiram e me dão boas idéias. A nossa personagem mesmo foi altamente influenciada pela sugestão do Alan... Por isso, caro(a) leitor(a), não deixe de dar uma opinião, deixar sua piada ou esculhambar a escritora e seus escritos e sua persoangem, ok?

E boa semana...


18.

::Da série: A barata lispectoriana::

Perfil: Amélia

"És uma Amélia incorrigível, só precisa perder esse restinho de paranóia que as XX da sua geração tem em ser o que são." (Alan, comentários)

Levantei no dia seguinte. A casa precisava ser limpa. Não quero mais baratas. O colchão ficou no sol, a talisca atravancava minha sala. Debaixo da cama, um museu, como definiria um amigo (ou amante?). A vitrola que não está funcionando, mas sonha refuncionar, jaz no canto da parede. Após trabalho intenso, foram-se aranhas, nem sinal de baratas (no final, só havia aquela, e nem aquela mais havia), livros desempoeirados e arrumados, chão que brilha. O almoço estava no fogão, mas fui de sopa pronta. Agora o quarto estava limpo. A casa, nem tanto. Mas não importa. Não existem mais amélias hoje.
...

A noite me trouxe sem felicidade. Fui chamada de burra, precisa ser burra mesmo pra tentar ser amélia. As paredes da minha casa não reconheceram meu trabalho. O meu amante (ou amigo?) também não. Talvez o destino da amélia é ser invisível.

Eu não sou invisível.


17.

::Sessão pipoca (ou final de semana chuvoso em casa) ::

Assistam:
- Má Educação.
Almodovar sempre vale a pena.

- Os Incríveis (esse, na verdade, foi locado para as crianças)
Quem foi que disse que a Pixar faz filme pra criança, hein? Adorei. A relação entre os poderes e as personalidades da família são muito bem boladas. Uma mãe elástica, uma adolescente tímida que desaparece, um guri hiperativo que corre velozmente. Muito legal.

NÃO ASSISTAM:
- Albergue, do Tarantino.
Gente, o que é esse filme? Fiquei a tarde toda com estômago embrulhado. A não ser que gostem de dedos cortados, não assistam isso num sábado à tarde quando estiverem a fim de relaxar. Ninguém merece.


16.
quinta-feira, março 15, 2007

::A barata lispectoriana::

Ontem uma barata posou em minhas costas enquanto eu tentava dormir. Era grande, cascuda e suas asas provocaram uma agonia intensa em minha pele fina. Uma grande dúvida me carregou desde aquele momento: ser amélia, ou mulher-macho? Ou ser homem, ainda? Pior que me parece que todas as alternativas me tirariam pedaços. Eu não poderia ser tudo ao mesmo tempo?

Que encruzilhada a vida nos mete.

(Isso dá uma série...)


15.

::Sem definição::

És anti-moderno
Não consigo te descrever em poucas palavras.


14.

::Passista::

Sambo no teu tom, para ser sua passista.
Mas sou louca e atrevida, pois no frevo do meu sangue,
troco tua avenida pela rua.
Desço a ladeira aspirando tua alegria.

(Homenagem ao Aniversário de Recife e Olinda - :) - embora não escrito para ocasião, caiu como uma luva.)


13.

Curso de Introdução à Antropologia na UFPE.
Inicia hoje, às 15h.
Tô lá.

Medievas caminhando para se tornar antropóloga, rs.


12.

::Quem quer sopa?::

Quarto dia de dieta. Não passei fome, mas passei vontade. Pra quem não gosta de doces, uma tarde inteira desejando um chocolate, um biscoito, ou o que seja. Bravamente, superei o desejo. Meta inicial: menos 5 quilos, caber nas minhas calças novamente, voltar ao peso em que fiquei mais tempo depois das gravidezes. Hoje vou almoçar sopa. Alguém quer?


11.
sexta-feira, março 09, 2007

(Dedicado a todas as mulheres que sabem ser mulheres e se orgulham do vermelho em suas vidas. Principalmente as minhas filhas, em especial à Catarina, que parece ter consciência da sua importância de pequena mulher, quando ainda aprende a reconhecer o vermelho, mas já se identifica.)

::Vermelho::

Cotidiano. trabalho. aviso de corte. empréstimo. pagamento. ônibus. vida de mãe.

De repente, me deparo com o laço na cabeça. vermelho. A menininha se levanta, veste a bolsa, e anda, empinando o rosto, laço chamando atenção. dois anos de nariz em pé. Pessoas se voltam pra olhá-la.

Mãe, eu quero ver o laço! Filha, você já está vendo, não? Mas mãe, eu quero ver!...

E a criança anda, laço na cabeça, indiferente à inveja alheia.

Já em casa, laço na mão. parte-se o elástico, laço no chão.

Agora o laço jaz na porta da cozinha. Mancha avermelhando o cotidiano.

Eu também queria ter um laço na cabeça. E andar empinada, pelas ruas, acesa.

---***---***---

Como não tenho laço, vou de blog vermelho, né? ;)


10.
sábado, março 03, 2007

::QUAL A SUA MÁSCARA AGORA?::


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Arte de autor desconhecido, banheiro do CAC, Agosto de 2006.


9.

::SORRINDO ENTRE NUVENS::

Mais uma vez afastada da trilha
Mais uma vez desconhecendo a saída
Contínuo seguir sem ter certeza

Necessidade de modificar a paisagem
Sem perder a naturalidade
Separar os traços permanentes dos fúteis

A cada dia mais perto do fim
Angústia da última tentativa
Cheia de graça e dedos cruzados.






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