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8.
domingo, fevereiro 25, 2007

Nenhum milímetro a menos de amor. Máximo de esforço e o mínimo de alívio.


7.

:: CAULE-FLOR::

Caule-flor
Florido
Sem néctar
Insípido
Onde está o mel?
No meio das flores,
Perco-me
Um caule e suas flores.
Um caule vazio
Solitário e lento
Ergo-me, dobro-me
Intempéries
Caule vivo ainda
Raiz indecisa
Ao menos houvesse vento,
Direção
Ao menos houvesse tempo
Ou mesmo desejo...



6.
quinta-feira, fevereiro 22, 2007

::SUSPENSA NOVAMENTE::

Quando eu estava arquivando meus escritos, me deparei com outro poema, de 5 meses atrás, de título também "suspensa". Interessante isso. Mais interessante seria pisar o chão novamente.

Suspensa

Na boca desenhada e no desejo derretido
Sobrevôo o tempo
Sou disponibilidade e consumo a dúvida
Quando olho suas pétalas
Mascarando a realidade
Sobejo minha fé perdida
Caindo dos caminhos que tu abres
Senhora me sinto do que não governo
Mandando e desmandando
Torno-me represa
Seguro-me
no
intangível.



5.

::DIAS DE MOMO::


Distante de ti
Como sempre e como nunca
Numa dança quase eterna
Numa dança etérea
Vão se passando meus dias
Dias longe de ti
Dias frios
Dias de Momo.

(Poeminha do ano passado, mas tá valendo, rs)


3.

::TEMPLATE::

Yes, nós temos template.


A Eliane ralou pra colocar ele no ar, o template é dela.
Valeu, Eliane. :)


4.

::SUSPENSA::

Uma samambaia. Um jardim inteiro.
Grades sob meus pés.

A grande realidade, lá embaixo.
E o medo de cair.

Ao mesmo tempo, o desejo.
A vontade perdida no solo.

Faltam raízes.
Só resta o burburinho.


2.
sexta-feira, fevereiro 02, 2007

::COMEÇO::

Começo pelo não tenho. Não tenho template, não tenho pretensões, não tenho anseios. Medievas nada possui além daquilo que é destinado a todos. Medievas é exercício, é egocêntrico, é solitário. Medievas sou eu, mas pode não ser.



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