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43.
segunda-feira, fevereiro 18, 2008

::Sempre e Nunca Mais::

Nunca mais quero sentir os seus dedos em tão profundas ondas. Nunca mais seu cheiro em minha casa. Nade de fome de você e você querendo glicose. Nunca mais morrer em espasmos enquanto as velas se apagam. Nunca mais banhos de chocolate, nunca mais tua lama doce. Só esta náusea de ausência quando o cansaço me domina. Cansaço de você, exausta de tuas mãos, tua escrava e rainha. Não suporto mais esse intercâmbio poético. Sou tão frágil que poderia desfalecer em teu colo. Tão sensível que você pensa e dispensa, sugere e mente, goza e finge não ter dor, mas ama tanto quanto eu o grande mistério que habita em nós.



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