domingo, outubro 28, 2007

33.

::Um tanto livre, um tanto travada::

Ei, menino, eu te vejo. Você é o cara. Não esconde o que sente. És tão fantástico. tão de mim. E eu posso fazer de nós o que quisermos, baby. Somos soul e calma. paciência.

Garoto, não sou sua, mas sou do teu corpo.

E um instante fez.

E num dia que o inusitado imperava, você foi deus e foi tormento. E eu quis você, como nunca. Você era a fortaleza, eu era o estorvo, o que havia para desamar, porque plácida e incolor.

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